Você pega uma tira de papel e junta as pontas para formar um círculo. Antes, porém, gira uma delas e a cola do lado contrário, de modo que esse círculo se transforme numa fita de Moebius, da qual não se pode dizer onde é o dentro e onde é o fora.
A artista quis despertar em quem a realiza que a vida é uma caminho cheio de curvas, as marcas das nossas atitudes, as consequências das nossas escolhas ficam registradas ali para sempre, transformam o papel de um jeito que ele jamais será o mesmo novamente, um caminho que pode voltar ao mesmo lugar - tudo que vai volta -, um caminho que vai se estreitando a cada curva da vida.
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